Programações - ABM Brasil

ALÍVIO DE TENSÕES E REVENIMENTO CURTO DO AÇO FERRAMENTA PARA TRABALHO A FRIO AISI D2

Por: Maycoln depianti Conci (ifes-unicamp), Dany Michell Andrade Centeno (usp), hélio goldenstein (usp), Paula fernanda da silva farina (unicamp)

Área: Moldes, Matrizes e Ferramentas

Tema: Tratamento térmico

Evento: 19º Seminário de Moldes, Matrizes e Ferramentas

Tipo: Pôster

Data e horário: 02/08/23 | 10h15

Sala: Área de exposição

Resumo:

ANÁLISE DO EFEITO PELTIER-SEEBECK NO PROCESSO DE SOLDAGEM MIG

Por: Rodrigo Franco Côrtes (cefet rj ), Adriane lopes mougo (cefet rj), daniel soares portela de ornellas (cefet rj)

Área: Fundamentos e Processos Metalúrgicos

Tema: Soldagem

Evento: 76º Congresso Anual da ABM – Internacional

Tipo: Oral

Data e horário: 02/08/23 | 11h05

Sala: 06

Resumo:

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES SUPERPLÁSTICAS DE UMA LIGA ZN-AL HIPOEUTÉTICA SUBMETIDA A FORJAMENTO MULTIDIRECIONAL

Por: Nayara aparecida neres da silva (UFOP UNIV FED. DE OURO PRETO -), Paula Cibely Alves Flausino (UFOP), Elaine Carballo Siqueira Corrêa (CEFET MG), Maria Teresa Paulino Aguilar (UFMG), Paulo Roberto Cetlin (UFMG)

Área: Fundamentos e Processos Metalúrgicos

Tema: Metalurgia física e transformação de fase

Evento: 76º Congresso Anual da ABM – Internacional

Tipo: Oral

Data e horário: 02/08/23 | 11h05

Sala: 07

Resumo:

AUMENTO DA PRODUTIVIDADE (TEMPO FERRAMENTA) DA MANUTENÇÃO – GERMANO

Por: Annehele Narjara Narrimam Lima da Silva (SAMARCO MINERAÇÃO S.A.), GUSTAVO BAUMGRATZ DE OLIVEIRA (SAMARCO MINERAÇÃO S.A.)

Área: Manutenção e Engenharia

Tema: Novas tecnologias para manutenção

Evento: 76º Congresso Anual da ABM – Internacional

Tipo: Oral

Data e horário: 02/08/23 | 11h05

Sala: 08

Resumo:

ANÁLISE DO GÁS HIDROGÊNIO COMO COMBUSTÍVEL PARA GRANDES ALTOS-FORNOS UTILIZANDO UM MODELO NUMÉRICO MULTIFÁSICO GLOBAL

Por: José Adilson de Castro (universidade federal fluminense), giulio antunes de medeiros (universidade federal fluminense), leonardo martins da silva (universidade federal fluminense), elizabeth mendes de oliveira (centro federal de educação tecnológica)

Área: Redução e Aglomeração de Minérios

Tema: Alto-forno: fundamentos, processo, operação e instalações

Evento: 51º Seminário de Redução de Minérios e Matérias-Primas

Tipo: Oral

Data e horário: 02/08/23 | 11h05

Sala: 1

Resumo:

Um procedimento de simulação numérica é proposto para analisar injeções de hidrogênio, oxigênio e gás de alto-forno (BFG) misturados com carvão pulverizado nas ventaneiras de grandes altos-fornos. O uso massivo de gás rico em hidrogênio é altamente atraente para o alto-forno siderúrgico, caracterizando uma nova abordagem que permite aumentar a produtividade e diminuir as emissões específicas de dióxido de carbono em direção a uma tecnologia de produção de ferro com zero emissões de carbono. No entanto, a mistura de injeções de gases e carvão pulverizado é uma tecnologia complexa com mudanças drásticas na temperatura interna e nos padrões de fluxo de gás, além de seus efeitos nas reações químicas e trocas de energia. Com foco na avaliação do estado interno do alto-forno sob operação tão complexa, um modelo matemático detalhado foi desenvolvido usando a teoria das múltiplas interações entre fases. O modelo trata simultaneamente as fases de sólidos granulados (sinter, small coke, pelotas, coque granulado e minério de ferro), gás, metal líquido, escória e carvão pulverizado. As equações governantes de conservação são formuladas para as quantidades de movimento, massa, espécies químicas e energia simultaneamente discretizadas e resolvidas usando a técnica de volumes finitos. O modelo numérico é verificado contra uma condição operacional de referência usando 195 quilogramas de carvão pulverizado por tonelada de gusa (kg/t gusa). Assim, injeções combinadas de diferentes concentrações de hidrogênio combustível, BFG e oxigênio são simuladas para 160 e 220 kg/t gusa de injeção de carvão. A análise teórica mostrou que condições operacionais estáveis poderiam ser alcançadas com um aumento de produtividade de 47%. Finalmente, demonstramos que a utilização líquida de carbono por tonelada de gusa diminuiu em 21%.