Por: Bruno César Calazans de andrade (Ternium), Leandro Silvino Crivellari (), Gilvan Nascimento de Souza (), Carlos Renato Soares Machado (), Tayna Cristina Germano Da Silva (), Paulo Henrique Domingues da Silva Dias (), Daniel de Souza Fernandes (), Cleber Guimarães Pires (), Giovanni Ferreira Coimbra (), Bruno Wartchow Laides (), Rubens Alves Freire ()
Resumo:
Equipamentos para aplicação de material refratário, seja para reparo a frio ou a quente ou para fabricação de revestimentos, são necessários nas usinas siderúrgicas para manter o processo funcionando da melhor maneira possível. Essas máquinas variam em tamanho, complexidade e nível de automação, variando de aparelhos muito pequenos sem sensores a braços robóticos totalmente automáticos e máquinas de alimentação de material. No entanto, o que se vê é a necessidade de coletar melhor os dados desses equipamentos para poder criar um processo de tomada de decisão e otimização baseado em dados das práticas de aplicação de refratários em Usinas Siderúrgicas.
Para que isso aconteça, a RHI Magnesita iniciou um projeto chamado “Connected Machines” e vem implementando, com sucesso, em clientes ao redor do mundo e, em dezembro de 2022, conectou a primeira máquina no Brasil, na planta da Ternium Brasil em Santa Cruz, Rio de Janeiro.
Neste artigo, exploraremos, por meio de um caso de cliente, os benefícios de tal conexão e alguns dos desafios para que isso aconteça