Por: Luiz Carlos Teixeira Brandão (Arcelormittal), Deilson Soares da Silva (arcelormittal), Fabiano Cristeli de Andrade (arcelormittal), Leonardo Francisco Berçot (arcelormittal), Rodrigo Pinheiro Leão (arcelormittal), Rui Carlos Malta Magalhães (arcelormittal), Tamires Guimarães Lima (arcelormittal), Thiago Publio Rocha Teixeira (arcelormittal), jorge luiz de souza taveira (arcelormittal), davi ezequiel nunes da silva (arcelormittal)
Resumo:
O projeto de Prolongamento da Vida Útil (PVU), iniciado no ano de 2013, é uma estratégia adotada pela ArcelorMittal Monlevade, com o objetivo de estender a campanha do Alto-forno A através de criteriosas ações, com destaque para: Identificação de desgastes de equipamentos críticos para a operação, planejamento e execução da reparação destes, monitoramento e inspeções temporais em diferentes componentes, implantação de novos equipamentos e instrumentação, visando maior controle e robustez operacional, dentre outros. O início de operação do Alto-forno A ocorreu em 1999, com uma campanha inicial prevista para 15 anos. Atualmente, a sua reparação completa está prevista para 2027, quando totalizará 28 anos de operação. Dentre as principais justificativas para tal resultado destacam-se: Rigoroso controle de qualidade de matérias-primas, cultura de excelência operacional e controle de processo, adequada manutenção dos equipamentos e implantação do projeto PVU. A criação do PVU trouxe até então expressivos ganhos para a siderúrgica por: Postergar a reparação completa do Alto-forno A, aumentar o controle e monitoramento dos principais equipamentos, gerando maior segurança de pessoas e operacional, evitar paradas não-programadas, o que impacta positivamente na estabilidade operacional e consequentemente no custo de produção e qualidade do gusa, melhorando assim a eficiência, produtividade e competitividade da empresa